NÉSCIO, REVISTA PORTUGUESA DE IDÂIASMiguel Correia2024-08-28T19:13:54+00:00
Título + número de edição
NÉSCIO, REVISTA PORTUGUESA DE IDÂIAS
Editor/a:
IMPRENSA CANALHAAutor/es:
VáriosMês + Ano:
N/APaís:
PortugalCidade:
LisboaIdioma:
PTFormato:
A5Tipologia:
FanzineAcesso:
LivreRede de Bibliotecas de Aveiro: N/A
Descrição:
O projecto Néscio nasceu com o propósito de fazer um exercício gráfico de observação e comentário sobre o quotidiano do país. Esta ideia resultou, sem dúvida, do contexto conjuntural que se vive em Portugal desde a década de 90: a estagnação económica, acentuada pela permanência dos quadros mentais do analfabeto-catolicismo e pela sensação angustiante do "isto não vai lá", têm criado um vazio que se projecta e expande pelos mais variados quadrantes da vida portuguesa. Aquilo a que a crescente ordem dos opinadeiros de jornal (outro sintoma de decadência) chama a "crise identitária". Por outro lado, muitos dos artistas gráficos nascidos na ressaca de Abril e do Prec raramente tratam o país e os seus problemas no seu trabalho, preferindo muitas vezes lidar com a digestão das referências culturais e estéticas das culturas europeia e americana que marcaram a nossa geração. O resultado prova que vale a pena transformar o quotidiano português numa fonte inesgotável de inspiração, tanto no que diz respeito aos conteúdos como às imagens.Tema:
N/ATipo de conteúdo:
Banda Desenhada / EnsaioDescrição:
O projecto Néscio nasceu com o propósito de fazer um exercício gráfico de observação e comentário sobre o quotidiano do país. Esta ideia resultou, sem dúvida, do contexto conjuntural que se vive em Portugal desde a década de 90: a estagnação económica, acentuada pela permanência dos quadros mentais do analfabeto-catolicismo e pela sensação angustiante do "isto não vai lá", têm criado um vazio que se projecta e expande pelos mais variados quadrantes da vida portuguesa. Aquilo a que a crescente ordem dos opinadeiros de jornal (outro sintoma de decadência) chama a "crise identitária". Por outro lado, muitos dos artistas gráficos nascidos na ressaca de Abril e do Prec raramente tratam o país e os seus problemas no seu trabalho, preferindo muitas vezes lidar com a digestão das referências culturais e estéticas das culturas europeia e americana que marcaram a nossa geração. O resultado prova que vale a pena transformar o quotidiano português numa fonte inesgotável de inspiração, tanto no que diz respeito aos conteúdos como às imagens.Observações:
N/AStatus de catalogação:
FNZTAVRMC
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RBCIRA
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RBMA
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BESJE
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Outros
Observações:
N/ALegenda:
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Catalogação da Fanzineteca de Aveiro - Acervo de Miguel Alexandre Simões Correia
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Catalogação da Rede de Bibliotecas da Região de Aveiro
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Catalogação da Rede de Bibliotecas Municipais de Aveiro
**** :
Catalogação da Escola Secundária José Estêvão