ALEPH #2
"No segundo número, o Aleph altera substancialmente o rumo anterior, com uma linha editorial muito politizada de tendência extrema-esquerda (maoísta) e com a inclusão de alguns trabalhos de autores estrangeiros - note-se que o subtítulo passa de "Revista Portuguesa de Banda Desenhada" para "Revista de Banda Desenhada". São publicados diversos textos não assinados de crítica muito incisiva e dura sobre autores de bd (Vitor Mesquita), intervenientes (Vasco Granja) e publicações (fanzines Impulso, Copra, Quadrinhos e Ploc). Carlos Pessoa apresenta um extenso ensaio sobre "João Tempestade: Elementos para uma Leitura da Obra de Frank Robbins". Do autor americano Ron Cobb, é [...]